Introdução
Cross-Site History Manipulation (ou CSHM) é uma técnica de ataque cibernético que visa manipular o histórico de navegação do usuário em um navegador da web. Essa técnica é utilizada por hackers para enganar os usuários e obter informações confidenciais, como senhas e dados pessoais. Neste glossário, iremos explorar em detalhes o que é o CSHM, como funciona e quais medidas de segurança podem ser adotadas para se proteger contra esse tipo de ataque.
O que é Cross-Site History Manipulation?
Cross-Site History Manipulation é uma técnica de ataque que explora vulnerabilidades nos navegadores da web para manipular o histórico de navegação do usuário. Ao fazer isso, os hackers podem enganar os usuários e levá-los a acreditar que estão em um site legítimo, quando na verdade estão sendo redirecionados para um site malicioso. Essa técnica é especialmente perigosa porque os usuários podem não perceber que estão sendo vítimas de um ataque.
Como funciona o CSHM?
O Cross-Site History Manipulation funciona explorando a forma como os navegadores da web armazenam o histórico de navegação dos usuários. Os hackers podem usar scripts maliciosos para modificar o histórico de navegação de um usuário e redirecioná-lo para sites falsos. Isso pode ser feito de várias maneiras, como inserindo entradas falsas no histórico do navegador ou manipulando os cabeçalhos HTTP para forçar o navegador a redirecionar o usuário para um site malicioso.
Quais são os riscos do CSHM?
Os riscos do Cross-Site History Manipulation são significativos, uma vez que os hackers podem usar essa técnica para roubar informações confidenciais dos usuários. Ao redirecionar os usuários para sites falsos, os hackers podem coletar senhas, dados bancários e outras informações pessoais sensíveis. Além disso, o CSHM pode ser usado para espalhar malware e outros tipos de ataques cibernéticos.
Como se proteger contra o CSHM?
Para se proteger contra o Cross-Site History Manipulation, os usuários devem adotar boas práticas de segurança cibernética, como manter seus navegadores e sistemas operacionais atualizados, usar senhas fortes e únicas para cada conta e evitar clicar em links suspeitos. Além disso, as empresas podem implementar medidas de segurança, como firewalls e sistemas de detecção de intrusos, para proteger seus sistemas contra ataques de CSHM.